terça-feira, 21 de outubro de 2008

Do mar à califórnia

Este post surge na sequência de um comentário da tesoura de atarracar no blog varam’ess’aiola, sobre “lições de arquitectura e urbanismo”.

Para que o autor do blog perceba o que a tesoura de atarracar quis dizer, nada melhor do que uns registos fotográficos de ontem e de hoje, que não cabem num comentário (ou, pelo menos, a tesoura de atarracar não sabe inserir fotografias em comentários).

Para aqueles que estão a ler este post, a tesoura de atarracar recomenda que leiam no blog: www.varamessaiola.blogspot.com, e em primeiro lugar, o post “conversa de um deputado PS com a sua consciência”, em segundo lugar o post “lições de arquitectura e urbanismo” e, em terceiro lugar, os dois primeiros comentários neste.

Depois disso, devem (se quiserem), continuar a ler este post:

Parecem desconhecer que o que divide o “hotel do mar” do “mar da califórnia” é apenas e só, o tempo em que os mesmos ocorrem. Basta constatar nas fotografias da época os dois locais onde se implementaram. E verificar o resultado nas semelhanças das fotos actuais.




À data do “hotel do mar”, não existiam SIGLAS como REN, RAN, Rede-Natura, POOC, PDM, PNA, DPH, DPM, DPE, APSS, ICN, CCDR, PROT, … e tantas outras que, conforme já prometido noutro post, a tesoura de atarracar irá oportunamente explicar, a todos, o que querem dizer e para que servem.

Felizmente para nós, o proprietário daquele terreno, à época, teve visão, oportunidade e dinheiro, para contratar o arquitecto Conceição Silva e, “dar-lhe asas” (mesmo sem red-bull), para criar o “hotel do mar” que é hoje, uma obra memorável e objecto de várias palestras, conferências, propostas,…

Felizmente também para nós que, o projecto e a obra do “hotel do mar” não ocorrem nos dias de hoje… Senão lá estaríamos agarrados às “siglas” e a “questões politico-ambientais”.

Sobre o que acontece hoje, quer no lado nascente, quer no lado poente do burgo (e também, no resto do concelho) resulta do cumprimento das “siglas” e das “questões politico-ambientais”. Ah!, e sem esquecer que grande parte destas obras, não são projectos de autor.

São de outros, de “renome internacional” que nem com red-bull lá vão.

Quando a tesoura de atarracar refere que “esperemos que você e o seu partido consigam trabalhar com os outros partidos, em benefício do concelho e não apenas numa política desconstrutiva e de oposição”, refere-se, por exemplo, ao que é dito no post abaixo e que reflecte o papel dos partidos e dos políticos:

Se estão no poder, concordam e aprovam a proposta que cumpre as “siglas” e as “questões politico-ambientais”;

Se não estão no poder, concordam com a proposta que cumpre as “siglas” e as “questões politico-ambientais” mas, votam contra.

Depois ainda há aqueles que estão contra mas que ninguém percebe porquê. E estes, são os da política desconstrutiva que em nada beneficia o nosso país e muito menos o nosso concelho.

Por isso, como jovem que é o autor do blog varam’ess’aiola, a tesoura de atarracar recomenda-lhe a si (e a todos os políticos que porventura leram este post) que, a vossa consciência prevaleça sobre aquilo que vos mandam votar.

9 comentários:

Anónimo disse...

Nem o arquitecto Augusto faria melhor, comparar o Hotel do Mar ao Mar da Califórnia!
É que é tal e qual!

Anónimo disse...

Regra geral tenho gostado do que aqui se escreve agora este post acho que não tem sentido. como diz o anonimo das 9:42, comparar o Hotel do Mar ao Mar da California é o mesmo que comparar Sesimbra ao Mónaco... tal e qual

tesourinha disse...

Lamentavelmente, o anónimo das 9:42 e o pexito analfabruto, fazem parte do grupo daqueles que, como a tesoura de atarracar já referiu, não percebem nada do que é escrito.

Mais lamentável ainda, é caírem no erro de não terem lido o post "lições de arquitectura e urbanismo", o comentário da tesoura de atarracar e, o comentário do autor do blog ao comentário da tesoura de atarracar (ou se leram, mais uma vez, não perceberam).

Agora, do alto de uma sabedoria atroz, vêm para aqui fazer comparações daquilo que não foi comparado e que nem sequer é comparável.

A tesoura de atarracar recomenda aos dois, antes de fazerem comentários, umas aulas de análise e interpretação de pequenos textos redigidos em língua portuguesa.

Anónimo disse...

Cara/o "tesourinha" isso de falar de si próprio/a na terceira pessoa tem qualquer coisa de esquizofrénico. Quanto ao conteúdo do post está imperceptível. Deve ser um dos sintomas da esquizofrenia... cuide-se.

Anónimo disse...

tesourinha eu percebi a mensagem, talvez porque tenha habilitação, conhecimentos e experiência na área.

Se os outros anónimos e o anal-fabruto não percebem, e querem politizar a questão, também eu aproveito para comparar o incomparável: quando andei na escola fui dos poucos que percebeu os lusíadas. :) lol

Anónimo disse...

"Parecem desconhecer que o que divide o “hotel do mar” do “mar da califórnia” é apenas e só, o tempo em que os mesmos ocorrem."

"Felizmente para nós, o proprietário daquele terreno, à época, teve visão, oportunidade e dinheiro, para contratar o arquitecto Conceição Silva e, “dar-lhe asas” (mesmo sem red-bull), para criar o “hotel do mar” que é hoje, uma obra memorável e objecto de várias palestras, conferências, propostas,…"

POr este dois paragrafos está tudo dito.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
tesourinha disse...

O cometário acima, foi removido por conter linguagem inapropriada e ofensiva.

tesourinha disse...

Constatando-se a falta de…
em publicar o comentário que se transcreve e que podia fomentar um debate de ideias válido, de troca de opiniões e até, esclarecedor para todas as partes, o blog varam’ess’aiola decide ignorar e não o publicar.

Parece que se entrou numa pseudo-luta quando a tesoura de atarracar o que fez foi elogiar um ex-candidato por ter este tipo de postura e visão sobre o urbanismo e a arquitectura.

Tentou a tesoura de atarracar, transportar para os dias de hoje, a construção de tão grandiosas obras, e nunca, nunca, comparando as soluções arquitectónicas, o que não foi entendido pelo autor do citado blog.

O que foi teoricamente exposto pela tesoura de atarracar foi o uso e classificação dos solos, nos dias de hoje.

Perante o último comentário naquele blog, a tesoura de atarracar transcreve o “comentário rejeitado”:


“A tesoura de atarracar, depois do comentário do tão ilustre Sr. Rui Passos, pelos vistos de sábios conhecimentos, vê-se na obrigação de esclarecer:
- O que foi comparado, foi apenas e só, o solo!
- Nunca foi comparado o “hotel do mar” com o “mar da califórnia”, até porque, são incomparáveis.

Ao ilustre Sr. Rui Passos, que demonstra alguma sabedoria, a tesoura de atarracar pergunta:
- Tem dúvidas que, nos dias de hoje, os dois terrenos teriam a mesma classificação?
- Já viu outra fotografia de 1900 (escolhida “criteriosamente” no blog Sesimbra – post de segunda-feira, 27 de Outubro de 2008)?
- Vê alguma diferença na classificação do uso do solo?
- Sabe o que é o uso do solo?
- Sabe o que é uma classe de espaço?

Então se sabe, leia novamente e atentamente o post “do mar à califórnia” e reflicta sobre o mesmo e depois, talvez consiga comentar o que leu…

Lamentavelmente a tesoura de atarracar concluí definitivamente que poucos são aqueles que percebem o que lêem. Mais grave ainda quando alguns são candidatos a candidatos.

É recomendável que, antes de fazerem comentários, tenham umas aulas de análise e interpretação de pequenos textos em língua portuguesa.”


Sobre a frase do Sr. Rui Passos:
“vi um blogue onde se tenta "comparar" (e branquear!) uma obra recente e polémica, com o Hotel do Mar utilizando imagens também “criteriosamente” escolhidas”,
a tesoura de atarracar esclarece que em nenhum dos seus post e comentários “tenta branquear” o que quer que seja.

Essa não é uma prática deste blog.

E esperemos que também não o seja daqueles que têm outros blogs e alguns, com papéis importantes na vida quotidiana politico-pexita.

Cordialmente,
O blog tesoura de atarracar.